sexta-feira, 14 de junho de 2013

Meu Marido me Traiu e eu Adorei

Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato (porque o aqui posto são relatos e não contos). Depois dos meus últimos “Uma lufada de ar no casamento” e “Psicóloga- Dupla Penetração”, recebi montes de e-mails de leitoras e leitores me felicitando e pedindo conselhos sobre como confessar suas fantasias aos parceiros e qual a melhor forma de as realizar.
Também recebi e-mails de leitores escandalizados, afirmando que não é natural macho ter prazer em ser penetrado, que o natural é serem eles a penetrar, que isso é coisa de gay.
Eu não quero entrar em polémicas, acho que cada um sabe quais os seus limites, mas não posso deixar de dizer que também não é natural que nós mulheres façamos oral e anal e vocês morrem de desejo que o façamos. Se na volta também gostamos de comer os vossos rabos, qual o problema?
Ao longo da minha vida profissional, consultei inúmeros casos de homens que confessam ter essa fantasia mas têm receio de serem julgados homossexuais pelas companheiras. O que sempre lhes digo é que a homossexualidade existe quando dois seres do mesmo sexo sentem atração. Homem sentir prazer no ânus, gostar que a companheira o toque ou penetre, não tem nada a ver com o facto, é apenas uma zona erogena que todos nós temos.
O relato que agora posto aqui, foi-me confidenciado por uma cliente e que me autorizou a fazê-lo desde que altere locais e nomes. Não estou a violar qualquer ética ao fazê-lo e achei interessante. O relato é apresentado na primeira pessoa, como gosto de o fazer.
“Oi gente, chamo-me Aline, 28 anos, casada faz 5. O meu relacionamento com meu marido sempre foi bom, com optimo sexo, sem problemas.
Tenho uma amiga intima de infância, a Patricia, com a qual me relaciono no dia a dia e somos confidentes uma da outra.
Fisicamente somos ambas parecidas. Ambas temos um corpo bem modelado, com tudo no lugar, cinturas bem definidas, seios fartos, bundas bem proporcionadas, rostos bonitos, cabelos pelos ombros, apenas diferentes na cor. O meu é acobreado e o dela é castanho. Enfim, temos aquilo que os homens gostam de ver, pelos olhares que nos deitam.
Meu marido é bem parecido, educado e sempre atencioso comigo, muito delicado comigo na cama. Nunca se aventurou em nenhuma fantasia e eu respeito sua opção.
Uma tarde em que minha amiga me visitou, depois de uma conversa bota fora, me confidenciou que meu marido tem dado em cima dela. Que a come com os olhos, que já lhe fez algumas insinuações.
Eu fiquei arrasada, não esperava isso. Afinal o que ela tinha que eu não tenho?
Como amiga que é, queria saber o que deveria fazer, se deveria de deixar de frequentar a minha casa, porque a nossa amizade era muito importante para ela e não queria criar problemas entre nós.
Depois de pensar um pouco, eu lhe disse para dar corda a ele, para ver até onde ele queria ir, quais as suas intenções.
Dias depois ela me liga contando que ele tinha marcado sabado à noite com ela, que queria visitá-la em casa dela. A Patricia no momento vive sozinha, depois de um relacionamento falhado. Vive algumas quadras depois do nosso apartamento.
Aí eu lhe disse para ela confirmar com ele, que o iria receber, para deixar que ele fizesse o que queria.
A semana passou e meu marido continuava com a mesma toada comigo, delicado, amigável, sem mostrar nada.
No sabado, ele durante uma conversa casual no almoço, informou que de tarde iria sair com uns amigos, para ir ver um jogo de futebol, que voltaria tarde, de noite. Ele sabe que não gosto de futebol e que nunca o acompanho aos jogos, então eu disse que estava bem, que iria aproveitar para ver um video.
Oito horas da noite, batem à porta da Patricia, era meu marido, com um ramo de flores e uma garrafa de vinho.
À média luz, conversa atrás de conversa, copo atrás de copo, ele confessa que sempre se sentiu atraído por ela, que tinha muitas fantasias com seu corpo, que sonhava o que poderiam fazer juntos na cama. Aproveitava qualquer momento para a acariciar e dava para notar o volume na calça, estava excitado demais.
Aí a Patricia o levou para o quarto, que estava apenas iluminado por uma ténue claridade e o ajudou a despir sentindo seu pau bem duro de teso. Então ela pediu para ele se deitar na cama e esperar, que iria se trocar, que voltava logo.
Ele se deitou de costas na cama, o pau bem no alto e foi acariciando ele, sonhando com o que iria fazer em seguida.
Viu ela na porta, voltando, e na obscuridade notou que ela já vinha nua, os contornos bem definidos. Ela se deitou ao seu lado e ele foi invadido pelo seu perfume, o que o deixou ainda mais excitado. Começou a beijar seus seios, chupando os mamilos bem duros, enquanto as mãos percorriam o corpo. Sua boca foi descendo em beijos curtos, pelo peito, barriga...até chegar ao clitoris dela. Delicadamente sua lingua afagou ele, rodeando-o, molhando-o, sentindo ele se entesar, surgir bem firme por entre as pregas. Como os lábios prendeu ele, enquanto a lingua continuava acariciando. A Patricia gemia de prazer, estava a ser muito gostoso. Ele não ficou por ali, sua lingua desceu, percorrendo toda a racha dela, descendo por um lado e subindo pelo outro...depois penetrando na gruta úmida, profundamente. Aí desceu mais um pouco, sua lingua foi até o ânus dela e com a ponta bem dura penetrou-o, simulando uma cópula, um vai-vem. Aproveitando o facto do cuzinho estar bem lubrificado, introduziu o dedo médio nele, devagar até atingir o fundo, enquanto a lingua retomava as caricias no clitoris. Lambia e chupava a racha enquanto movia o dedo no cuzinho.
Ela estava louca de tesão, levantando as ancas, se oferecendo, gemendo roucamente...a respiração bem rápida, até que não aguentou mais e gozou forte, em espamos.
Aí, ele se deitou de costas e pediu para ela chupar seu pau. Ela se encaixou entre as pernas dele e com a lingua acariciou a cabecinha do membro, descendo por um lado e subindo pelo outro, depois as bolas, chupando uma de cada vez. A lingua subindo de novo pelo pau bem úmido, a boca abrindo-se e engolindo ele o mais possivel, e logo iniciando um vai-vem, chupando sempre, enquanto a mão se apertava na base, punhetando.
Ele estava doido de tesão e deitando-a de costas, saltou-lhe em cima, enterrando o pau todo de uma vez na racha úmida, quente, apertada. Com flexões bem rápidas, o caralho dele subia e descia, as bolas batendo na entrada da racha, para logo quase sair fora, durante largos minutos. Não tardou para que ambos gozassem. A respiração dele ficou rouca, os movimentos mais rápidos e com um gemido profundo, se enterrou todo nela e ejaculou forte, enchendo a xana dela de nhanha, desencadeando a reação dela, que de novo gozou, seu leitinho afogando o pau ele.
Ele caiu de costas, ao lado dela, cansado, retomando forças.
Não tardou que o tesão voltasse de novo. Aquela era a noite da sua fantasia, com a qual tinha sonhado tanto. Estar ali com a amiga da mulher, podendo fazer o que quisesse, era demais, um sonho que pensou ser impossivel.
De novo começou a acariciar ela. Os seios, a xota bem molhada. Aí murmurou baixinho: - Queria comer teu cuzinho, posso? Ela num murmúrio rouco respondeu: - Pode, mas vai devagar.
Ela se colocou de quatro, a bunda no alto. Ele se posicionando por trás, acariciou aquelas nadegas tão desejadas, tão olhadas através do tempo. De novo sua lingua se enterrou no cuzinho dela, rodando, entrando. Depois introduziu um dedo. O cuzinho já estava meio aberto pela caricia anterior e entrou facilmente. Aí ele usou dois dedos, enterrando lentamente, até sentir que o esfincter dela se abria e os rodou nele, movendo, até sentir seu ânus bem aberto...
Estava na hora. De joelhos por trás dela, apontou a cabecinha do caralho no cuzinho e lentamente a meteu. Ela gemeu, a mão dela empurrando-o para trás, para ele ir devagar. Cuidadosamente ele foi introduzindo, sempre atento aos gemidos dela, até que seus colhões bateram na entrada. Pronto, estava todo dentro, sua barriga colada, esfregando, as nadegas macias dela. Aí deixou que ela se acostumasse ao volume dentro dela, enquanto acariciava suas costas, os seios.
Ela sentia seu cuzinho todo aberto, como se fosse rebentar, mas lentamente o incomodo virou prazer. E foi ela mesmo quem iniciou o vai-vem. Não era ele quem estava fodendo seu cu. Seu cu é que estava fodendo o pau dele.
A tora dele deslisava bem, quase saindo fora, para logo se enterrar todo. As mãos dele na cintura dela, ajudando os movimentos. Os dois gemiam de prazer, cada um querendo mais que o outro.
Aí ela saltou fora e fazendo ele ficar deitado de costas, colocou-se sobre o pau, de costas para ele, e sentou-se nele, até esmagar os colhões, iniciando um sobe e desce rápido, seu cu fodendo aquela vara dura e tesa. As mãos dele nas nadegas dela ajudavam o sobe e desce e bem ritmados, sem parar, se fodiam mutuamente até que ele não aguentou mais e explodiu, enchendo seu cuzinho de esporra quente, ao mesmo tempo que a racha dela gozava de novo, sua nhanha escorrendo por entre as coxas, encharcando os tomates dele.
Exaustos, cairam cada um para o seu lado, ofegantes.
Ele de lado, afagando seu seios, murmurou:
- Foi muito bom, você é incrivel! Podemos repetir noutro dia?
Ela respondeu:
- Ah, concerteza, basta que você queira! Porque não pediu para fazermos assim mais cedo?
Aí acendeu a luz do quarto.
A Patricia estava de pé, encostada na ombreira da porta. Quem estava deitada na cama com ele...era eu, a Aline, sua esposa!
Ele saltou da cama num pulo acrobático, os olhos arregalados, sem querer acreditar.
Tinha sido uma armação combinada entre eu e minha amiga Patricia.
Ele envergonhado, me pediu perdão, que o que fizera fora o realizar de fantasias, que me amava, que nunca imaginara que eu fosse capaz de realizar todos seus desejos.
Eu perdoei ele. Era meu marido, de quem eu gostava, mas fui logo avisando que não toleraria mais traições, mas que também tinha adorado aquela noite, que tinha sido muito bom.
Então voltamos para nossa casa, depois de eu agradecer à Patricia, e lá voltamos a repetir o que fizeramos.”
E pronto, aqui fica a primeira parte deste relato.
Como psicóloga, o que constatei é que quase sempre procuramos fora aquilo que temos em nossas casas...basta saber chegar lá.

Um comentário:

  1. Venho por meio desta,
    Para o meu talento divulgar,
    Como poeta aqui estou,
    Quero o meu conto aqui contar.

    O que se passara comigo,
    Onde essa história não pude evitar,
    Numa tarde de verão,
    Pude numa linda morena me inspirar.

    Ela voltava para casa,
    Após sair da escola tentou me seduzir,
    Com a porta entre aberta,
    Completamente nua procurou se exibir.

    Estando a minha rua deserta,
    Sem querer sua intimidade ocultar,
    Apesar da sua idade se exibia,
    Sem mesmo a minha idade respeitar.

    Comentei falar para a família,
    Querendo apenas pra ela como amigo alertar,
    Porque a minha filha tudo assistia,
    Pelo buraco depósito de cartas a olhar.

    Ela sem entender o meu comentário,
    Se revoltou contra mim a brigar,
    Sem razão ela brigou comigo,
    Na intenção do seu erro ocultar.

    Se uniu a maldade alheia,
    Na tentativa de querer me prejudicar,
    Sua mãe com isso me caluniou,
    Na justiça de calúnia buscou me acusar.

    Dez anos se passaram,
    Essa menina numa mulher se transformou,
    E ela do seu erro não quis se desculpar,
    Por muito tempo ela me agrediu, me caluniou.

    E eu sem ter como me defender,
    Com passar dos anos pude por ela me apaixonar,
    Ficou em minha mente gravado sua nudez,
    Que me fez por muito tempo nela me inspirar.

    Mais de treze mil versos escrevi,
    Alguns eu pude registrar,
    Só pensando nessa linda morena,
    Que eu não pude nem odiar.

    Fui seu amigo o bastante,
    Pra querer do seu erro perdoar,
    Quando ela quem devia mesmo,
    Do seu erro querer se desculpar.

    Mais de dez anos se passaram,
    E eu não pude esse fato esquecer,
    Apesar da minha idade confesso,
    Estou amando quem só me fez sofrer.

    Vou vivendo esse amor proibido,
    Por quem eu devia era odiar,
    Estou preso a essa paixão proibida,
    Que eu ainda sonho conquistar.

    Mesmo sendo impossível esse amor,
    Só me resta de longe pra ela olhar,
    Ela porém se casou sem querer,
    A minha amizade outra vez aceitar.

    Sem razão ela brigou comigo,
    Sem querer do seu erro se desculpar,
    Fui seu amigo o bastante,
    Pra querer do seu erro por amor perdoar.

    O perdão faz parte do amor,
    Estou condenado por toda vida a sonhar,
    Por essa morena sem juíso,
    Que só me fez por ela me apaixonar.

    Ela que tantas vezes me agrediu,
    Com palavras, pedras e palavrão,
    E ainda me seduziu sem se intimidar,
    Se deixando nua olhar sem razão.

    Dez anos de lembranças,
    Sua nudez ainda vivo a lembrar,
    E quando ouço o seu nome,
    Alguém seu nome aos grito chamar.

    Sinto o meu coração acelerado,
    E corro pra janela sem pensar,
    Na tentativa de ver,
    Que ela possa pra mim olhar.

    Muitas coisas essa menina fez,
    Que eu não querer aqui repetir,
    Só de pensar mais apaixonado fico,
    Imaginando o que pra sempre perdi.

    O que sofri por essa morena,
    Quisera sua imagem da minha mente apagar,
    Se não poderei ter esse amor,
    Nem mesmo terei sua amizade a conquistar.

    O amor é mesmo cego,
    Não tem cor nem idade,
    Nasce de um encontro, no coração, num olhar,
    Entre uma grande amizade.

    Só me resta viver assim,
    Sozinho entre a multidão,
    Sem ela só me resta mesmo,
    Viver pra sempre na solidão.

    Como poeta aqui estou,
    Para esse segredo revelar,
    O que se passara comigo,
    E não sei mais o que pensar.

    Se não poderei ser amigo,
    Nem querer quem de fato sinto amar,
    Ela agora é de alguém,
    Com quem ela escolheu pra se casar.

    Do poeta: Paulo de Andrade




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